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HISTÓRIA DA IRMÃ DULCE

Com 13 anos, antes de virar freira, Maria Rita de Souza Brito Lopes, a Irmã Dulce, já acolhia pessoas carentes em sua própria casa. Sua residência se transformou em um centro de atendimento para moradores em situação de rua e pessoas doentes, conhecido como "A Portaria de São Francisco".
Aos 19 anos, tornou-se freira e, na mesma época, Maria adotou o nome Dulce para homenagear sua mãe que faleceu quando tinha apenas 7 anos de idade.
No ano de 1933 virou professora e entrou para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, em Sergipe.
Com o tempo, ela ficou encarregada de dar aulas em um colégio em Salvador. No entanto, segundo a ONG Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), o maior interesse dela era em ajudar pessoas necessitadas. Por isso, em 1935, a freira passou a dar assistência à uma comunidade em Alagoas e atender operários na Bahia. Dois anos depois, Irmã Dulce fundou o Círculo Operário da Bahia e, mais tarde, inaugurou uma escola pública para os operários e para os filhos deles.
No Convento que morava, ela abrigou cerca de 70 doentes no galinheiro. Posteriormente, o local foi transformado em um hospital. Ela trabalhou bastante para promover um centro educacional, um albergue e um pavilhão para deficientes dentro do hospital, entre outros diversos projetos beneficentes.
Ficou tão conhecida por ajudar o próximo, que foi apresentada ao Papa João Paulo II, quando o mesmo visitou o Brasil em 1980. Faleceu em março de 1992 devido a problemas respiratórios, mas, antes de partir, recebeu novamente uma visita do papa.
Hoje, a ONG OSID, criada por ela, se tornou uma grande unidade de saúde, com atendimentos totalmente gratuitos e recebe milhões de pacientes por ano. Seu dia é comemorado em 13 de agosto, como forma de relembrar de seus feitos.

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